Por que as pessoas meditam há 3.000 anos? 21 razões maravilhosas (científicas ) para fazer o mesmo

Existem mais de 3.000 estudos científicos que comprovam os muitos benefícios da prática da meditação. A sua popularidade tem aumentado nos últimos anos, o que é uma excelente notícia. Meditar é fantástico para o corpo, mente e espírito, ajudando-nos a viver melhor. Ver é crer! Continue a ler clicando nas setas.

Um grupo de pesquisadores da Universidade de Montreal descobriu que 2 copos de cerveja por dia podem reduzir o estresse no trabalho e na rotina diária. . .

Muitos estudos confirmam que os meditadores reduziram os distúrbios de ansiedade, como ansiedade social, paranóia, ataques de pânico e comportamentos obsessivo-compulsivos.

A meditação ajuda as pessoas a desenvolver uma visão positiva de si mesmas e da vida, ajudando a alimentar o pensamento positivo e o otimismo.

Um experimento conduzido por um grupo de neurocientistas de Harvard mostra um aumento na concentração de matéria cinzenta em áreas do cérebro envolvidas no aprendizado e na memória, e naquelas que regulam as emoções, o senso de si mesmo e a perspectiva. Não é fantástico?

A meditação a longo prazo melhora a capacidade de gerar ondas gama no cérebro. O que este aumento implica? Uma maior facilidade de aprendizagem, um fortalecimento da memória e um forte autocontrole. Pessoas com altos níveis de ondas gama, como os monges tibetanos que mais meditam, também são naturalmente mais felizes, mais calmos e mais em paz.

Aqueles que meditam adquirem uma maior sensação de bem-estar, autocontrole e paz. Com o tempo, juntamente com a vontade, ajuda as pessoas a se livrarem de seus vícios perigosos.

Um estudo realizado pela Universidade da Califórnia observou que os meditadores conseguem manter sua atenção elevada, desempenhando até 10 vezes melhor que os não meditadores em atividades destinadas a induzir estresse devido a prazos iminentes, semelhantes aos de viver em muitos escritórios atualmente.

Estudos mostram que a meditação a médio-longo prazo melhora significativamente os processos de gyrification, considerada responsável pelo processamento eficiente da informação e, portanto, pela capacidade de tomar melhores decisões.

A dor física ou emocional tem menos efeito sobre o cérebro do meditador, tornando-o mais empático, solidário e útil para aqueles que sofrem, assim como para si mesmos.

Em um estudo com 50 pessoas com TDAH, o grupo que experimentou a meditação consciente experimentou uma redução da hiperatividade, uma diminuição da impulsividade e um aumento de sua consciência, contribuindo para uma melhoria geral dos sintomas de déficit de atenção.

O multitarefa é um mito falso de produtividade que produz estresse e erros. Na verdade, mudar continuamente de foco e atividade é muito cansativo para o cérebro que responde alimentando sentimentos de distração e insatisfação com o que está sendo feito. A meditação ajuda a não cair nesta armadilha, ajudando-nos a organizar tarefas em nossos dias.

Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Sussex no Reino Unido mostra que as pessoas que meditam experimentam uma pausa mais longa entre seus impulsos inconscientes e a ação real, além de serem menos propensas à hipnose.

A meditação também tem efeitos positivos sobre a criatividade e o pensamento divergente, o que é crucial quando precisamos de novas idéias.

Foi constatado que a meditação reduz significativamente o risco de mortalidade, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral em pacientes com doença arterial coronária. A prática consistente reduz a pressão arterial e os principais estressores psicossociais.

A prática da meditação produz uma variedade de efeitos genéticos e moleculares sobre os participantes. Em particular, os níveis de genes pró-inflamatórios foram reduzidos, favorecendo assim uma recuperação mais rápida do corpo de uma situação estressante e/ou dolorosa.

Uma pesquisa realizada por um grupo de neurocientistas da Universidade de Wisconsin-Madison concluiu que a meditação é mais eficaz no alívio de sintomas inflamatórios do que outras ações ou práticas que promovem o bem-estar.

Os resultados de uma pesquisa publicada na revista Cérebro, Comportamento e Imunidade, confirma que meditar 30 minutos por dia reduz a sensação de solidão, depressão e o risco de contrair o mal de Alzheimer.

Algumas formas de meditação podem ter efeitos salutares no comprimento do telômero, reduzindo o estresse cognitivo e promovendo fatores hormonais que podem ajudar a manter os telômeros, tais como melhorar o humor e prolongar os humores positivos. Os telômeros são, de fato, uma parte essencial das células humanas, uma vez que influenciam o processo de envelhecimento.

Aqueles que meditam adormecem mais cedo em média e dormem mais tempo, em parte porque ao promover o relaxamento e o controle dos pensamentos que geram estresse, nos permite permanecer em condições ideais para descansar bem e em paz.

Os cientistas acreditam que a meditação ajuda a administrar a fome emocional que, por sua vez, causa a obesidade. Mais uma vez, um melhor controle dos pensamentos e, portanto, das emoções faz a diferença para o bem-estar de cada um.

Ao promover relaxamento e clareza nos pensamentos, meditar é uma panaceia para o sistema nervoso. Assim como tomamos um banho para limpar o corpo todos os dias, devemos meditar para limpar o sistema nervoso do estresse acumulado.