10 coisas que vamos cozinhar em 2040 (que você nem imagina )

Se você pensa nas coisas do futuro, está provado que imaginamos um braço robótico fazendo tudo por nós. Bem, isso não é exatamente o que devemos esperar, mas muito mais!

As inovações que veremos cada vez mais nas nossas cozinhas dizem respeito à forma como cozinhamos, aos utensílios que vamos utilizar, como vamos fazer as compras e muito mais.

O futuro está acontecendo agora, saiba como serão as cozinhas do futuro: clique nas setas da foto para continuar lendo.

Os mais novos vão começar a cozinhar gradualmente com a ajuda da Realidade Aumentada. Em particular, os óculos serão um guia e uma ferramenta de avaliação do que está sendo cozinhado. Digamos que será como uma receita de vídeo que, no entanto, sabe o que está a fazer e como intervir.

Mas não só! Os óculos estarão obviamente ligados à internet, bastando uma palavra para partilhar de imediato o resultado final nas redes sociais.

A desvantagem? Talvez, ao se acostumarem a cozinhar com orientação constante, as pessoas desenvolvam menos intuição na cozinha.

A brincadeira será uma das tendências centrais nas interações tecnológicas do futuro, principalmente no futuro da cozinha. Muitas grandes marcas relacionadas à alimentação já oferecem jogos de culinária hoje, enquanto as mais avançadas já abriram restaurantes de verdade no Metaverso.

No futuro, haverá jogos e competições relacionados ao que você cozinha na vida real e achamos isso ótimo. Porque cozinhar une as pessoas.

Pode parecer impossível, mas, por razões de economia de energia, métodos de cozimento de alta eficiência energética serão os únicos socialmente aceitáveis. Nosso amado forno não se enquadra nessa categoria!

Espaço, portanto, para fritadeiras, placas elétricas e fornos de micro-ondas.

As novas gerações estarão mais conscientes das necessidades climáticas e do fato de que a indústria da carne é uma das principais causas do aquecimento global.

Assim, é provável que a carne tradicional, ou seja, a que comemos hoje, seja tributada com base no seu impacto ambiental.

Isso vai incentivar o consumo de carne sintética, feita em laboratório.

A necessidade cada vez maior de economia de energia, aliada ao desejo de saber de onde vem o alimento, favorecerá o desenvolvimento de práticas agrícolas verticais.

Basicamente em condomínios e cozinhas ao redor do mundo as pessoas vão cultivar parte de suas próprias leguminosas e hortaliças. Fantástico certo?

A saúde mental e o bem-estar psicofísico são importantes para a Geração Z.

Por isso, as marcas de alimentação e culinária já estão caminhando na direção de meditações guiadas, playlists e afirmações positivas.

Por exemplo, a Barilla desenvolveu algumas playlists no Spotify pensadas para nos acompanhar na criação de nossos pratos de massa.

A tecnologia corre rápido; espera-se que os futuros fornos de micro-ondas leiam os códigos de barras nas embalagens e definam automaticamente o tempo de cozimento correto.

Para reduzir o desperdício de alimentos no futuro, veremos a fusão de geladeiras e despensas. Através do uso de recipientes inteligentes, cada alimento será mantido na temperatura ideal, além de nos lembrar quais alimentos estão prestes a expirar.

No futuro, os mantimentos serão entregues diretamente em nossas casas por meio do uso de drones ou veículos autônomos. O ciclo de produção e entrega até o consumidor será, portanto, mais eficiente.

Em um futuro não tão distante, a bancada de cada cozinha será inteligente, touchscreen e interativa. Será assim mais fácil deixarmo-nos guiar na preparação das nossas receitas preferidas.